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11 abr Entenda as diferenças entre previdência pública e privada

O que é previdência privada?
A previdência privada é uma aposentadoria que não está ligada ao sistema do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Ela é complementar à previdência pública. Todo setor de previdência privada é fiscalizado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão do governo federal.

Qual a diferença em relação à Previdência Social?
Nos planos de previdência privada, é possível escolher o valor da contribuição e a periodicidade em que ela será feita. Uma pessoa pode contribuir com R$ 100 uma vez por ano, por exemplo. É claro que o valor que receberá quando começar a fazer uso dessa previdência será proporcional ao que contribuiu.
Além disso, o valor investido em um plano de previdência privada pode ser resgatado pela pessoa se ela desistir do plano.
No momento em que é escolhido um plano, é importante estar atento à forma de cobrança de impostos. Independentemente do plano, existe a opção por duas formas de tributação.
Uma delas é a tabela regressiva, que favorece o resgate do dinheiro de uma só vez.
A outra forma é a tabela de impostos progressiva, mais vantajosa para aquelas pessoas que querem receber a quantia investida em forma de parcelas mensais e não resgatar o dinheiro todo numa só parcela.
A simulação a seguir, feita pela Brasilprev, ajuda a entender: uma pessoa de 22 anos que vá se aposentar aos 52 anos, ou seja, 30 anos depois, e faz um investimento único de R$ 30 mil.
Caso retire o dinheiro com um saque único aos 52 anos:
Valor bruto: R$ 285.632,61
Valor líquido com tributação progressiva: R$ 219.749,94
Valor líquido com tributação regressiva: R$ 258.953,95

Caso faça a opção por renda temporária de 20 anos:
Valor bruto: R$ 1.266,86 por mês
Valor líquido com progressiva: R$ 1.266,86
Valor líquido com regressiva: R$ 1.152,62

Contrato
O regime tributário usado deve estar no contrato. Além disso, antes da assinatura do documento, a entidade que oferece o plano deve informar o cliente sobre essas opções.

Quais são os tipos de previdência privada que existem?

– Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) – É recomendado para pessoas com renda mais alta, pois o valor pago ao plano pode ser abatido no Imposto de Renda (desde que esse valor represente até 12% de sua renda bruta anual). Porém, quando o dinheiro é sacado, o imposto pago é referente ao total que havia no fundo. Por exemplo, se esse valor for de R$ 500 mil, o imposto será cobrado sobre ele.

– Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) – Sua diferença para o PGBL é que ele não pode ser abatido no Imposto de Renda. Porém, quando o dinheiro é sacado, o imposto cobrado é referente ao que o dinheiro investido rendeu.
Por exemplo, se a quantia que há é de R$ 500 mil, mas o rendimento que houve ao longo do plano foi de R$ 200 mil, o imposto cobrado será referente a este último valor. Esse plano é indicado para pessoas que têm renda menor e que, por isso, declaram imposto nos formulários simplificados ou nem declaram imposto.
Nos planos de previdência privada, é possível escolher se a renda recebida será por um determinado período ou se ela será vitalícia. Quem faz o plano também pode determinar que os filhos e a mulher continuem recebendo a renda se ele morrer.
Quando uma pessoa inicia um PGBL ou VGBL pode atrelar a seu plano um pecúlio por morte ou invalidez. Essas opções funcionam como um seguro. No primeiro caso, quando a pessoa que paga morre, o dinheiro acumulado é dado à família. No segundo caso, se a pessoa que paga perde suas condições de trabalho, o dinheiro é entregue a ela mesma.

Quais são os requisitos necessários para iniciar um plano de previdência privada?
Não há idade mínima nem necessidade de comprovação de renda. Qualquer um pode iniciar um plano. Por exemplo, um bebê pode ter uma previdência privada iniciada pelos pais. Antes de começar, é importante saber que esse é um investimento de longo prazo.

Taxas cobradas

As empresas de previdência complementar costumam cobrar três tipos de taxas dos participantes: carregamento (sobre cada contribuição), gestão (anual) e saída (no momento do resgate).
Hoje, o mercado trabalha com taxas de carregamento sobre o valor de cada contribuição (aporte). Portanto, dependendo da instituição, um cliente que aplique mensalmente R$ 1.000 na previdência complementar acumulará no final de um ano (sem considerar os rendimentos dos fundos) entre R$ 12 mil (taxa de 0%) e R$ 11.400 (taxa de 5%, média do mercado).
Também incide sobre a reserva acumulada a taxa de gestão. Ela varia no mercado nacional de 0,5% a 4% ao ano e incide sobre o patrimônio acumulado no fundo. Um custo que não pode deixar de ser considerado na hora da escolha do produto.
As taxas de saída são de 0,38% em relação ao valor acumulado. Algumas empresas optam por não cobrar a taxa de saída sobre o resgate das aplicações.

Fonte: UOL Economia.

 

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07 abr Sorrir faz bem para o coração e previne doenças

O riso não é responsável, apenas, por proporcionar uma sensação de bem-estar. Ele também pode ser um grande aliado da saúde, ajudando a prevenir doenças e colaborando para o organismo a cumprir as suas funções diárias.

Uma pesquisa na Universidade de Loma Linda, na Califórnia (EUA), afirma que o riso pode reduzir o risco de doenças cardíacas. A conclusão veio após uma simples atitude: a equipe de pesquisadores separou dois grupos de pessoas que tinham sofrido um ataque cardíaco e estavam sob cuidados médicos. Todos os dias, o primeiro grupo assistia a vídeos de humor durante 20 minutos.

Após um ano, esse grupo apresentou uma queda de 66% da proteína C-reativa, que é um marcador da inflamação e do risco de problemas cardiovasculares. A queda dessa substância no outro grupo, que não assistiu os vídeos, foi de apenas 26%. Diante disso, os pesquisadores concluíram que as pessoas que riram mais tiveram o risco de problemas cardíacos reduzido de maneira significativa.

Fonte: Hapvida.

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06 abr Você sabe quantos carros desaparecem por ano?

Mais de um milhão de veículos “desapareceram” nos últimos cinco anos, no Brasil. A afirmação foi feita pelo integrante do Conselho Fiscal da Fenacor, Carlos Valle, durante o seminário “Lei do Desmonte, Acidentologia e Vitimação no Trânsito”, promovido pela Fenacor, com o apoio da Escola Nacional de Seguros, Sincor-SC, FenSeg e Observatório do Trânsito, nesta terça-feira – 1º de março – em Florianópolis (SC).

Na ocasião, para um auditório lotado, o integrante do Conselho Fiscal da Fenacor, Carlos Valle, destacou que a lei do desmonte poderá ajudar a minimizar significativamente um dos mais sérios problemas de segurança pública no País, o elevado número de carros roubados e furtados.

Segundo ele, 500 mil carros são levados pelos ladrões, sendo que, deste total, menos de 60% são recuperados. “Então, temos um quadro em que 200 mil carros desaparecem anualmente, ou um milhão nos últimos cinco anos”, observou.

Para Carlos Valle, esse quadro pode mudar significativamente com a aplicação da lei do desmonte, a exemplo que ocorreu na Argentina, onde caiu pela metade o número de roubos e furtos de veículos após o início de vigência de norma semelhante.

Ele também citou São Paulo , onde lei estadual vem gerando resultados expressivos, com progressiva queda dos roubos e furtos desde meados do ano passado.

O exemplo de São Paulo também foi utilizado pelo diretor Executivo da Fenseg, Neival Rodrigues, para ressaltar a importância da lei do desmonte. Segundo ele, os roubos e furtos caíram mais de 11% naquele estado, refletindo nas estatísticas nacionais. “em termos nacionais, o volume de roubos e furtos caiu 2% em 2015. Mas, se formos desconsiderar os números de São Paulo, veremos que houve um crescimento de 5,4% nos roubos e furtos”, afirmou.

O diretor da Fenseg lamentou ainda o fato de um carro ser roubado ou furtado no Brasil a cada minuto. E disse que embora o índice de recuperação tenha aumentado de 50% para 54% nos últimos dois anos, o quadro ainda é grave.

Fonte: CQCS.

 

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02 abr Saiba mais sobre o autismo

A partir do DSM-5, que é um guia de classificação diagnóstica, todos os distúrbios do autismo fundiram-se em um único diagnóstico chamado Transtornos do Espectro Autista – TEA.

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição do desenvolvimento neurológico, caracterizado por uma alteração da comunicação social e pela presença de comportamentos repetitivos e estereotipados.

O autismo é uma condição permanente e as causas que provocam o TEA são desconhecidas.

No autismo há a descrição de um espectro, onde as características variam de acordo com o desenvolvimento cognitivo. Existem quadros associados à deficiência intelectual grave, sem o desenvolvimento da linguagem, com padrões repetitivos simples e bem marcados, além do déficit importante na interação social. Há também quadros, como os da Síndrome de Asperger, sem deficiência intelectual, sem atraso significativo na linguagem, com interação social peculiar e sem movimentos repetitivos tão evidentes.

O diagnóstico do autismo é clínico, feito através de observação direta do comportamento da criança, pela história de vida e de uma entrevista com os pais ou responsáveis. Os sintomas costumam estar presentes antes dos 03 anos de idade, sendo possível fazer o diagnóstico por volta dos 18 meses de idade. Ainda não há marcadores biológicos e exames específicos para autismo, mas alguns exames podem ser necessários para investigar causas e outras doenças associadas.

O tratamento do autismo envolve intervenções psicoeducacionais, orientação familiar, desenvolvimento da linguagem e/ou comunicação. O recomendado é que uma equipe multidisciplinar avalie e desenvolva um programa de intervenção orientado para as necessidades de cada indivíduo.

 

Camila de Almeida Lins

Psicóloga

CRP 05/47843

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30 mar Confira dicas de como evitar danos ao veículo por alagamento

Chuvas fortes atingem diversas regiões do país ao longo do ano e para evitar possíveis estragos ou danos ao seu veículo, a Allianz Seguros, por meio de Laur Diuri, Diretor executivo de sinistro, dá dicas de proteção. “O número de casos com danos em automóveis decorrentes de alagamento triplica na estação de chuvas”, afirma o executivo.

 

Confira as dicas de como proceder para evitar imprevistos nos dias chuvosos.

  • Fique atento às notícias sobre pontos de alagamentos. O rádio no carro ou a televisão, antes de sair de casa, são grandes aliados.
  • Nos dias com chuvas intensas, evite circular por trechos com histórico de risco de alagamento.
  • Se conseguir identificar que a altura da água ultrapassará o centro da roda, não tente atravessar o alagamento. Quando não for possível ver a profundidade, o risco de cair em um buraco, do carro parar ou até mesmo aquaplanar é grande.
  • Ao dirigir em trechos alagados, mantenha a marcha reduzida, baixa velocidade, com rotação constante, em torno de 2.500 RPM. Isso melhora a aderência e a dirigibilidade do veículo.
  • Se o carro apresentar aumento de esforço ao esterçar, anomalias das luzes de injeção eletrônica, bateria e ABS, além de variação na luminosidade do painel, mantenha a calma, redobre a atenção e desligue os equipamentos que não forem essenciais. Se alguma destas situações persistirem, encaminhe o veículo para uma revisão.
  • Ao apresentar sinais de alagamento, não dê a partida e procure removê-lo até uma oficina. Isso reduz o risco de danificar o motor.
  • Em veículos que sofrem danos por alagamento é necessário fazer uma revisão completa, ou seja, a verificação de todos componentes eletrônicos e mecânicos. Faça a troca do óleo e filtros, assim como a limpeza imediata do veículo, para não danificar estofamentos e carpete. O veículo pode não apresentar defeito no momento do alagamento, mas o contato da água com componentes eletroeletrônicos pode gerar posterior anomalia, com a oxidação das peças.
  • Verifique também o estado do óleo da transmissão, dos eixos diferenciais e do cânister, dispositivo que reduz a emissão de hidrocarbonetos dos tanques de combustível. Eles podem ter a vida útil reduzida e aumentar o risco de falhas na embreagem, suspensão e freios.
  • É indicado também ao proprietário que faça uma limpeza do sistema de ventilação do veículo, que pode estar contaminado por fungos e bactérias.

 

Fonte: CQCS.

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25 jan Saiba o motivo do aumento na procura de consórcios

Com o aumento da inadimplência e a crise que se estabeleceu no país nos últimos meses, as instituições financeiras tornaram-se mais exigentes na hora de conceder crédito. Exemplo disso é a Caixa Econômica Federal que lidera o financiamento imobiliário no país e aumentou os juros três vezes durante o ano de 2015.

Entre os meses de janeiro e agosto de 2015 a procura por consórcios de veículos aumentou em 20,3%, ou seja, foram 625,5 mil novos contratos. Diferente do financiamento, com o consórcio o contratante não precisa comprovar renda e nem arcar com o custo dos exorbitantes juros que o mercado pratica. Isso significa uma enorme diferença no valor final do veículo

Além disso, o contratante pode adiantar a contemplação de duas formas: com lances ou sorteios que acontecem nas assembleias mensais do consórcio. Os valores dos lances para veículos costumam variar entre 20% a 30% do valor total do automóvel.

 

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11 jan 4 motivos para contratar um seguro residencial

Em países europeus e nos EUA é muito comum contratar seguros residenciais, mas no Brasil quando o assunto é seguro as pessoas pensam sempre em veículos. Isso acontece porque poucos sabem a importância e os benefícios de um Seguro Residencial. E para você entender melhor os benefícios de um Seguro Residencial, preparamos uma lista com 4 motivos para contratar um. Confira:

 

  1. Preço:

Diferente do que as pessoas imaginam, um plano de Seguro Residencial não custa caro. Os preços de seguros de automóveis são altos devido ao grande número de taxas de sinistralidade. Com isso, a tendência é acreditar que os valores de um Seguro Residencial serão tão altos quanto os de um seguro de automóvel. O consumidor precisa entender que são produtos completamente diferentes e consequentemente os valores também serão muito diferentes.

 

  1. Proteção:

O Seguro Residencial oferece proteção contra diversos riscos e imprevistos que você e sua casa estão sujeitos diariamente. Já ouviu o ditado “é melhor prevenir do que remediar”? Ele vai responder a pergunta de quem ainda está em dúvidas sobre a contratação de um Seguro Residencial. Há planos que cobrem incêndio, acidentes e até mesmo oferecem auxílio para instalações ou reparos em seu lar.

 

  1. Indenização:

Quando alguém contrata um Seguro Residencial, a pessoa está em busca de conforto e tranquilidade. O Seguro Residencial minimiza os seus problemas e danos com o pagamento da indenização de forma rápida e sem burocracias. Mas a parte da indenização é muito importante no contrato de adesão do seu seguro, fique atento!

 

 4. Benefícios:

Os principais benefícios do Seguro Residencial são as assistências oferecidas pelas seguradoras, algumas delas oferecem instalação de aparelhos, concerto, manutenção e outros. Cada seguradora e plano oferece serviços diferentes, é importante consulta-los no momento da adesão, eles podem fazer toda a diferença no seu dia a dia.

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01 dez Modalidades de Seguros – Responsabilidade Civil Geral

O principal objetivo dessa modalidade de seguro é proteger você e sua empresa de eventuais reclamações ou ações na Justiça em que sejam responsabilizados por ter causado danos involuntários a outras pessoas, sejam eles materiais ou corporais.

A apólice define o valor do ressarcimento do segurado quando houver necessidade de pagamento da reparação aos danos ou perdas causadas a alguém desde que os mesmos estejam cobertos pela apólice.

A Delinea tem profissionais especializados para encontrar a melhor solução para o seu negócio e parceria com as melhores seguradoras do mercado.  Faça sua cotação agora aqui ou pelo telefone 3400-4330.

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26 nov 7 Dicas para uma viagem segura de carro

As férias estão chegando e nada melhor do que aproveitar viajando, não é?

Mas se você está pensando em ir de carro é preciso ter alguns cuidados. Nós separamos 7 dicas para você ter uma boa viagem e aproveitar as férias com tranquilidade e sossego. Confira:

 

1 – Segurança

Antes de pegar a estrada é essencial que você confira os principais itens de segurança do seu veículo: pneus, freios, direção, suspensão, parte elétrica, níveis de óleo e água. Ah! E claro, não se esqueça do cinto de segurança em você e nos passageiros!

 

2 – Documentos

Nunca se esqueça de levar sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e a Certidão de Registro e Licenciamento de Veículo original ou cópia autenticada pelo Detran do seu Estado. Caso contrário você poderá ter grandes problemas como a viagem interrompida e até mesmo apreensão do veículo. Já pensou como seria ficar na beira da estrada a pé e cheio de malas? É para acabar com as férias de qualquer um!

 

3 – Viagens longas

Antes de colocar o pé na estrada é preciso descansar bem e fazer refeições leves para evitar a sonolência ao volante. Além disso, é preciso ter cuidado com o uso de medicações que possam interferir no seu sono. Uma boa dica é revezar a direção com outra pessoa, assim ninguém se desgasta muito.

 

4 – Acidentes

Quando visualizar um acidente mantenha a calma para evitar se envolver diretamente no mesmo. Caso haja alguém no local siga viagem, mas não deixe de entrar em contato com bombeiros e socorristas. Caso não haja ninguém no local e você decidir encostar para auxiliar, tenha cuidado onde irá estacionar e evite movimentar as vítimas.

 

5 – Ultrapassagens

Evite a proximidade com outros veículos e nunca ultrapasse pela faixa da direita. Quando for realizar uma ultrapassagem sinalize com o pisca-alerta antes da manobra e lembre-se: é proibida a ultrapassagem em curvas, passagens de nível, trevos e lombadas.

 

6 – Chuva

Sinal de chuva? Redobre os cuidados! Com a pista molhada os riscos de acidentes aumentam, é preciso reduzir a velocidade e ficar muito atento. Caso esteja dirigindo e o veículo deslize na pista, não pise no freio ou embreagem. Nessa situação, tire o pé do acelerador de forma que o carro reduza a velocidade sozinho até que você tenha controle novamente.

 

 

7 – Animais na pista

Quando avistar um animal na pista não buzine ou sinalize com faróis, isso pode assustá-lo e causar um grave acidente.  Nessa situação apenas feche os vidros e passe pelo animal em velocidade reduzida. Quando passar por um posto policial informe o ocorrido para que sejam tomadas providências.

 

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24 nov Modalidades de Seguros – Riscos de Engenharia

O seguro de Riscos de Engenharia tem como principal objetivo garantir ao construtor a indenização de prejuízos causados por acidentes ou imprevistos durante a execução da obra, instalação e montagem de máquinas e equipamentos, quebra de equipamentos e outros. A modalidade cobre bens materiais como objetos de montagem e instalação, equipamentos, máquinas em funcionamento e a obra propriamente dita.

 

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