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03 out O que você precisa saber antes de contratar um plano de saúde

O setor de planos de saúde é repleto de termos técnicos e detalhes que podem deixar muita gente confusa. Para não ser surpreendido ao usar a cobertura contratada, é necessário entender sobre carências, acomodações, ambulatório e outros benefícios de assistência médica. Para escolher a assistência médica ideal, confira as dicas da Delinea:

 

1 – Analise o tipo de cobertura.

A quantidade de serviços que o plano contratado oferece influencia diretamente no preço. Quando maior o leque de assistências, maior o valor cobrado. São 4 tipos de coberturas:

– Ambulatorial: Engloba exames, consultas e cirurgias sem internação;

– Hospitalar: Garante os serviços de ambulatório e internação;

– Odontológico: Cobre todo tipo de cuidados odontológicos;

– Referência: Inclui todos os itens acima.

De acordo com a ANS, existe uma série de tratamentos de cobertura obrigatória, chamada Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde. Você confere cada um aqui: https://tinyurl.com/l72b73h

Outro fator determinante é a amplitude geográfica. Se o plano garante atendimento apenas na cidade do paciente, o preço certamente será mais barato que uma cobertura para qualquer lugar do país.

 

2 – Verifique o perfil do contrato.

É necessário atenção aos pormenores de cada perfil para verificar se realmente atendem às suas necessidades. Existem duas opções de contrato:

– Individual ou familiar: Feito para quem deseja contratar um plano para si ou para a família. Qualquer pessoa física pode contratar, sem intermediação de empresa, associação ou sindicato.

– Coletivo ou empresarial: São destinados a empresas ou organizações de classe que fornecem plano de saúde aos funcionários e afiliados. Apesar de terem preço mais baixo, o reajuste é maior.

 

3 – Pergunte sobre a abrangência da área de cobertura.

Caso o plano seja de abrangência regional, o atendimento fica limitado à área prevista pelo contrato. Se a cobertura for nacional, você tem atendimento garantido em qualquer local do país, o que é ideal para pessoas que viajam muito.

Além disso, verifique as clínicas, hospitais, médicos e laboratórios que atendem seu plano.

 

4 – Fique atento às exigências da empresa.

Ao efetuar o contrato, você assina uma declaração de saúde. Para preencher o termo, é requerido o diagnóstico de um médico. Caso opte pelo médico escolhido pela empresa, não há nenhum custo para você. Se preferir, também pode realizar o exame com um médico de sua escolha, mas deve arcar com a operação. A operadora também pode exigir perícia médica, cujo valor é pago pela empresa que vende o plano.

Atenção: apenas o valor da mensalidade pode ser cobrado. Nenhuma taxa de adesão ao plano pode ser incluída no processo.

 

5 – Confira os documentos que a empresa deve te entregar.

Ao firmar o contrato, a operadora do plano de saúde deve te entregar documentos. Mais que apenas burocracias, esses papéis devem ser guardados para eventuais casos de necessidade.

Verifique:

– Cópia do contrato assinado com todas as condições de utilização (valor da mensalidade, reajuste e cobertura de direito);

– Relação dos profissionais de saúde, hospitais, clínicas e laboratórios credenciados ou referenciados;

– Manual com orientação de contratação de planos de saúde;

– Guia de leitura contratual.

Nos planos coletivos, a entrega da cópia do contrato não é obrigatória a cada beneficiário pela contratada, mas pode ser solicitada à contratante.

 

Além desses cuidados, contar com assistência de um especialista é uma ótima opção para escolher corretamente. Para isso, conte com a Delinea e fale com nossa equipe!

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29 jul CURIOSIDADES SOBRE SEGURO PARA AUTOMÓVEL

Existem diversos mitos associados à contratação de seguros para carros. Para tirar dúvidas e receios, separamos algumas curiosidades sobre as modalidades de Seguro Auto em geral. Confira tudo o que você precisa saber antes de contratar uma apólice para seu carro:

  1. A idade do carro influencia no preço. Carros mais novos pagam mais barato. Quanto mais antigos, mais caras as peças de reposição. Por isso, é estratégico trocar de carro a cada 3 anos.
  2. Não há associação entre a data de fabricação do veículo e a propensão ao roubo deste. Por isso, o seguro para carros mais novos não é mais caro.
  3. Carros com rastreadores e bloqueadores podem ganhar até 20% de desconto no valor do seguro, por apresentarem proteção ao veículo.
  4. O seguro é mais barato para as mulheres, por serem mais cautelosas ao volante. A diferença é de 9 a 12% em relação ao valor pago pelos homens.
  5. As condições de segurança da região onde vive o contratante são levadas em conta pela seguradora, influenciando no valor do seguro.
  6. Para cobrir bens que estejam no interior do veículo, é necessária a contratação do serviço de Despesas Extraordinárias. O seguro de portáteis também é uma opção viável na proteção de câmeras, celulares, notebooks e tablets.
  7. A documentação do carro deve estar em dia para a renovação do seguro. Por isso, é importante manter os documentos sempre regularizados.

 

Bem diferente do que ouvimos corriqueiramente, não é? Em caso de outras dúvidas, conte com a Delinea!

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30 jun Por que contratar um seguro viagem?

Um Seguro Viagem não envolve somente questões médicas. Vários outros benefícios e coberturas estão inclusos nessa modalidade, e todos eles tornam nosso passeio muito mais seguro.

 

Afinal, quando viajamos em família, queremos nos divertir e descansar. Portanto, é necessário se prevenir quanto a qualquer imprevisto que possa aparecer. Seja sobre saúde, segurança ou bens materiais, o Seguro Viagem existe para suprir todas as demandas que você possa ter ao viajar.

 

Apresentamos algumas soluções que o Seguro Viagem oferece:

1 – Bagagem extraviada

Imagine só: você leva em sua mala todos os itens necessários para aproveitar todo o passeio, mas é surpreendido por um extravio. Além de perder itens pessoais, alguns até mesmo com valor sentimental, você terá um grande prejuízo financeiro. Com o Seguro Viagem, você recebe uma quantia de acordo com o combinado na contratação para suprir as demandas geradas pelo extravio, enquanto você aguarda a localização da mala.

 

2 – Atraso ou cancelamento de voo

Infelizmente, estamos sujeitos a cancelamento de voos e eventuais atrasos que nos façam perder o avião. Por isso, o Seguro Viagem oferece cobertura para despesas com alimentação, hospedagem, comunicação e mesmo um novo transporte em ambas as situações.

 

3 – Regresso antecipado

Imprevistos sempre podem aparecer. Caso precisem de você em casa com urgência, em caso de falecimento ou doença grave de um familiar, o Seguro Viagem cobre os custos do seu retorno.

 

4 – Perda de documentos

Além de cobertura financeira, o seguro garante suporte e orientação caso você perca algum documento. O segurado recebe todas as informações de como e onde resolver o problema, sem precisar interromper a viagem.

 

5 – Questões jurídicas

Por não conhecer totalmente a cultura do lugar ao qual visita, pode ser que você se envolva em problemas judiciais durante a viagem. Nesse caso, é só acionar o seguro! Contrate uma apólice que cubra a contratação de profissionais, além de orientar o segurado na busca da ajuda necessária.

 

6 – Cancelamento de viagem

Normalmente, uma viagem é planejada com certo tempo de antecedência, dentro das condições da família na época da organização. Contudo, não podemos prever o futuro, e emergências que nos impeçam de viajar podem surgir.

Enfermidades, furto ou roubo de documentação, negação de visto ou mandado judicial são impactos fortes o suficiente para nos fazer cancelar o passeio. Sem um seguro, temos que pagar uma multa quase igual ao valor da viagem. Garanta uma apólice que cubra os custos do cancelamento e não tenha mais uma preocupação, além do motivo que te fez cancelar a viagem.

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27 mar Por que contratar um seguro residencial?

SEGURO RESIDENCIAL

Seguros são de extrema importância em diversas áreas e em diversos tipos, mas é um consenso que o Seguro Residencial é um dos mais necessários. Afinal, ele protege aquilo que é normalmente o maior patrimônio de uma família: seu lar.

Primeiro é importante destacarmos que, caso o seu seguro tenha sido contratado apenas por exigência do contrato de locação e você desconheça os detalhes de sua apólice, provavelmente está perdendo a chance de utilizar muitos benefícios!

Uma vez que o seguro residencial é destinado aos proprietários, inquilinos e administradores de imóveis, todos os envolvidos podem usufruir dos serviços de assistência 24h que ele oferece.

Pensando nisso, na sua segurança e de sua família, a Delinea oferece a melhor cobertura para a modalidade, tendo, inclusive, opções de assegurar sua casa habitual ou de veraneio.

Com ele, sua residência está protegida em caso de roubo, furto, ou qualquer imprevisto como incêndio e alagamento.

Confira algumas das vantagens de fechar com Delinea:

– Serviços emergenciais à residência (bombeiro hidráulico, eletricista, etc.);

– Assistência para seu computador;

– Clínicas veterinárias para seu cão e gato;

– Lavagem de caixa d’agua.

Além das coberturas padrão, você ainda conta com:

-hidráulica (mão de obra especializada);

reparos elétricos (iremos até a sua casa para reparar danos com quedas de energia, instalações);

eletrodomésticos de linha branca (parou de funcionar ou teve pane? Estaremos aqui);

chaveiro (fazemos aberturas de portas e portões, inclusive novas chaves em caso de perda ou roubo);

desentupimento (qualquer tipo de entupimento caseiro nós iremos te auxiliar).

Conte sempre com a Delinea! 🤝
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17 out A importância da prevenção e do seguro vida mais mulher

Manter hábitos saudáveis é a melhor forma de prevenir o câncer de mama, o que inclui uma dieta pobre em alimentos gordurosos, atividade física regular, pouca ingestão de bebidas alcoólicas e nenhum cigarro. A atividade física e o aleitamento são considerados os principais fatores de proteção contra a doença.

A detecção do câncer de mama nas etapas iniciais aumenta as chances de cura. O autoexame e o exame clínico das mamas feito por um profissional treinado são os procedimentos recomendados para a detecção precoce da doença.

Autoexame de mama

O autoexame de mama não substitui o exame clínico que deve ser feito a cada dois anos a partir dos 30 ou 35 anos. Mas a mulher pode ajudar na detecção precoce do câncer de mama fazendo o toque das mamas. Mas encontrar um nódulo não quer dizer que seja um câncer. Só um médico pode fazer o diagnóstico após exames.

O autoexame é recomendado a partir dos 20 anos de idade;

A periodicidade deve ser mensal;

O ideal é fazer a palpação das mamas entre o quarto e o sexto dias após o fim do fluxo menstrual;

Mulheres que não menstruam devem fixar uma data para fazer a avaliação;

As mulheres devem fazer a apalpação dos seios em frente ao espelho e durante o banho ou deitadas;

Na frente do espelho, a mulher deve observar se há deformação ou alteração no formato das mamas, abaulamentos ou retrações e feridas ao redor do mamilo;

No banho ou deitada, a mulher deve observar a presença de caroços nas mamas ou axilas e secreção nos mamilos.

Seguro vida mais mulher

Seguro Vida Mais Mulher faz toda a diferença para sua tranquilidade enquanto você realiza seus sonhos e conquistas. Ele oferece proteção financeira em situações inesperadas, como uma segunda opinião médica em caso de suspeita ou diagnóstico de câncer, recurso financeiro para o tratamento, proteção aos filhos e à família na sua falta.

 

Principais Coberturas

 

Indenização pelo diagnóstico de Câncer:

Consiste no pagamento do capital segurado, no valor correspondente a 50% da cobertura de morte, quando for diagnosticado algum tipo de câncer (exceto o de pele), durante o período de vigência do seguro.

Assistência funeral individual ou familiar:

Oferece a você ou a seus familiares uma indenização de R$5, 10 ou 15 mil para despesas com funeral.

Invalidez permanente total ou parcial por acidente:

Consiste no pagamento do capital segurado em caso de invalidez permanente, por motivo de acidente pessoal devidamente coberto. Para essa cobertura também há a possibilidade de contratação de capital segurado em dobro.

Morte natural ou morte acidental:

Consiste no pagamento do capital segurado aos beneficiários, quando ocorrer a morte por causa natural ou acidental.

Faça já sua cotação conosco e fique sem preocupações!

Fonte: https://www.pfizer.com.br/noticias/Autoexame-e-prevencao-do-cancer-de-mama

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21 set PRA QUE SERVE UM SEGURO NÁUTICO?

Transportes marítimos são bastante comuns entre a população e são muitos os que desejam adquirir um destes veículos. Entre os principais tipos de embarcações, destacam-se:  lancha, o iate e o barco à vela. Apesar de muito diferirem entre si, as embarcações tendem a compartilhar certas características, dentre elas, o elevado custo.

Navios caros podem ser destruídos devido a diferentes tipos de riscos no empreendimento marinho.

O valor do seguro náutico é cotado proporcionalmente às principais características da embarcação e a mais relevante delas é o valor monetário do veículo. O montante anual do seguro equivale, predominantemente, de 2% a 4% da avaliação da embarcação.

Confira algumas coberturas:

COBERTURAS BÁSICAS

Perda total

Assistência e salvamento da embarcação

Danos parciais

Roubo ou furto qualificado total

Operação de colocação e retirada de água

Participação em competição de pesca

 

OUTRAS VANTAGENS

Navegação sem limites em águas territoriais brasileiras, desde que observada a autonomia da embarcação, estabelecida pela Capitania dos Portos.

Extensão do limite de navegação para viagens internacionais.

Taxas justas.

Descontos especiais por ampliação da participação do segurado nos prejuízos, experiência, operação exclusiva em lagos, lagoas e rios de água doce para barcos à vela.

Fonte:  http://www.wikiartigos.com.br/importancia-do-seguro-nautico/

https://blog.melhorseguros.com/qual-importancia-do-seguro-nautico/

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24 maio Roubo de carros com seguro sobe 16% no Rio, no primeiro trimestre

O roubo de carros segurados no estado do Rio de Janeiro aumentou 16% no primeiro trimestre deste ano, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (5) pela Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), totalizando 100 veículos roubados por dia. No mesmo período do ano passado, a média de roubos era de 84 veículos/dia. Noventa por cento dos roubos ocorreram na capital fluminense e na região metropolitana do Rio de Janeiro.

De acordo com o diretor executivo da FenSeg, Julio Rosa, o aumento é resultado da violência crescente no estado. A redução da oferta de peças automotivas de reposição pela indústria, decorrente da diminuição da produção de veículos, desabasteceu os distribuidores e também influenciou o incremento dos roubos de automóveis, segundo a entidade.

O horário que registrou maior número de ocorrências de roubos foi das 18h às 24h, com 47% do total, seguida do período de 6h e 18h, com 40%. O horário de 24h às 6h somou 13% das ocorrências.

Julio Rosa destacou que o Rio de Janeiro está entre os quatro piores resultados do Brasil em termos de roubos de veículos nas capitais. Os demais são Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais. “Esses quatro estão com uma violência acima da média”. Em Pernambuco, que lidera os roubos de veículos no Nordeste do país, a proporção é pequena em comparação aos demais estados, em razão do tamanho menor da frota, explicou. As seguradoras estão levantando os dados referentes ao mercado nacional.

Regulação

Para enfrentar essa situação de roubos crescentes, o mercado segurador pode adotar dois tipos de ação. Uma delas é a regulação de preços. A outra é a regulação de subscrição, ou seja, há bairros nesses estados que o mercado não aceita mais fazer seguro. “Dependendo do percentual de roubo dessas regiões do Brasil, o mercado pode começar a recusar a aceitação do seguro, de forma ampla e condicional.”  Julio Rosa disse  que não aceitar pode significar também colocar preço que a demanda não vai pagar.

Da frota circulante de veículos no país, apenas 30% têm seguro. “Setenta por cento não adquirem seguro por dois motivos: falta de condições financeiras e porque parte da frota tem mais de dez anos e o mercado segurador não aceita ainda”, disse o diretor da FenSeg. Ele acredita que com o fortalecimento do seguro auto popular, que vai atingir carros mais velhos, o percentual de veículos segurados terá sua participação ampliada. O auto popular já está em vigor mas ainda é incipiente, apontou Rosa. Um projeto piloto se acha em curso em São Paulo, informou. “Ainda não tem produto à disposição do auto popular.”

O levantamento feito pela FenSeg revela que a zona sul do município do Rio de Janeiro, que historicamente apresenta um percentual baixo de roubo de veículos, em relação a outras regiões da cidade, teve um crescimento de 45,77% nos roubos, nos três primeiros meses deste ano. Os bairros da região com maior número de ocorrências são: Flamengo, Ipanema e Lagoa. A Ilha do Governador, na zona norte, também chamou a atenção pelo crescimento de 77,56% dos roubos de veículos, no mesmo período.

A sondagem constatou ainda que os veículos roubados têm como destinos principais os desmanches, para revenda das peças, e a clonagem, com transferência dos carros para outros estados e países.

Mandamentos

A FenSeg elaborou uma cartilha para os segurados com algumas “dicas” ou mandamentos de segurança contra roubo de carros. O primeiro deles é que, ao sair da garagem de casa, em horários de pouco movimento na rua, o proprietário do veículo deve verificar as condições de segurança, como, por exemplo, observar se há algum estranho por perto ou se objetos estão interrompendo o caminho. “Caso não sinta segurança em sair, aguarde um pouco; ao chegar em casa, aja da mesma forma”, recomenda a Federação.

Outra sugestão é que, após as 22h, o usuário deve ter cuidado ao parar nos sinais. “Fique atento ao movimento das ruas”. De acordo com a cartilha, os motoristas nunca devem colocar bolsas, celulares ou qualquer outro objeto de valor sobre o banco do carona. “Guarde tudo embaixo do banco.”

Independente do local e horário, os usuários não devem permanecer dentro do carro parado com o motor ligado para enviar mensagens pelo celular, entre outras atividades, diz a FenSeg. Da mesma maneira, recomenda que nunca se deve esperar pessoas dentro do carro, muito menos com o motor ligado. Segundo a entidade, escolas e academias, entre outros locais, são bastante visados pelos assaltantes.

Outros mandamentos indicam cuidado ao entrar e sair do veículo em estacionamentos de shoppings e supermercados e, ainda, que ao sair de grandes estacionamentos, o usuário verifique se os trincos das portas estão travados.

 

Recuperação

No bairro do Méier, zona norte da capital fluminense, a Operação Méier Presente conseguiu recuperar 58 veículos roubados ou furtados em 17 meses de atuação na área da segurança, de acordo com números divulgados hoje (5) pelo governo do estado, que desenvolve o projeto em parceria com a Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ).

A Operação Méier Presente efetuou na região mais de 860 prisões em flagrante e cumpriu 57 mandados de prisão, sendo 21 por roubo e 17 por furto.

O capitão Rafael Andrade, coordenador do Méier Presente, disse que os moradores do bairro estão relatando uma circulação de veículos mais tranquila pelas ruas. “Desde a nossa chegada, esse tipo de crime vem sendo reduzido na região. Estamos diariamente atuando de forma qualificada e os números provam isso”, afirmou.

O policiamento na área é feito a pé, de bicicleta e de moto, em trios formados por policiais militares e agentes civis, que filmam todas as abordagens para assegurar a transparência e dar legitimidade à operação. As equipes também são monitoradas por GPS, informou a assessoria do governo fluminense.

Fonte: Jornal do Brasil.

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10 mar 5 dicas sobre seguros obrigatórios para condomínios

Todo o prédio de habitação é obrigado a ter um seguro. Considerado uma despesa ordinária, este seguro deve vir no extrato do condomínio como despesa de manutenção do prédio.

De acordo com a Lei 4.591/64 o seguro deve ser feito dentro de 120 dias contados da data da concessão do “habite-se” (documento que comprova que o imóvel foi construído seguindo as exigências estabelecidas pelo código de obras da prefeitura local). O condomínio que ignorar esta regra estará sujeito à multa.

Para explicar melhor sobre este assunto, o advogado especialista em direito civil e imobiliário Fabricio Sicchierolli Posocco, do escritório Posocco & Associados Advogados e Consultores responde algumas questões

1- Quais são os tipos de seguros obrigatórios para condomínios?

O advogado informa que o seguro obrigatório deverá abranger toda a construção, tanto as áreas comuns quanto autônomas. “Ele visa garantir eventual sinistro que cause incêndio ou destruição do todo ou parte da edificação. A cobertura deve ser para riscos de incêndio, casos de raios, explosões, danos elétricos, desabamentos, vendavais, inundação, impacto de veículos, queda de aeronaves, entre outros”, explica.

2 – Quem decide quais coberturas o condomínio irá contratar?

O síndico é o responsável pela contratação e a consulta por Assembleia não se faz necessária. “odavia, por uma questão de transparência administrativa, nada impede que o síndico dê ciência aos condôminos sobre a escolha da seguradora, preço, condições de pagamento, valor segurado”, explica.

Existem ainda outras coberturas opcionais.  Elas, sim, exigem a deliberação de Assembleia Geral:

  • Coberturas em caso de furto ou roubo de automóveis,
  • Coberturas em caso de danos em elevadores e portões automáticos;
  • Cobertura em caso de quebra de vidros;
  • Cobertura de responsabilidade civil do condomínio e do síndico (nos casos de má administração não intencional), dentre outras.

3 – Quais as vantagens de uma cobertura completa?

“A vantagem de uma cobertura completa reside exatamente no fato de que tanto o síndico quanto os demais condôminos não terão “dor de cabeça” ou prejuízos específicos caso exista algum dano ou prejuízo ao condomínio”, indica Prosocco

4 – O seguro obrigatório cobre o condomínio de forma geral ou é específico para cada apartamento?

A contratação deve ser feita de acordo com a lei. Respeitando o valor de mercado do condomínio ou, pelo menos, em relação ao IPTU que aparece nos carnês respectivos emitidos pelo Poder Público. Esse produto cobre apenas o condomínio.

“Na prática, geralmente para economizar, o valor segurado acaba sendo inferior ao valor real do bem. Nesse caso, cada condômino, querendo, pode contratar com qualquer companhia a complementação do seguro de sua unidade”, esclarece. Isso faz com que, em caso de sinistro, se o imóvel estiver segurado só parcialmente o condômino é considerado cossegurado da outra parte, tendo que arcar com valores para pagar os danos.

5 – A contratação de um seguro individual para um apartamento específico interfere no seguro geral do condomínio?

Prosocco afirma que é preciso analisar que o seguro imposto pela lei em o objetivo de obter recursos para a reconstrução da edificação em caso de sinistro. “Assim, se alguns condôminos contratam seguro pelo valor real e outros por um valor vil, poderá haver dificuldade para reconstrução do prédio. Pois nem todos terão recursos para enfrentar de imediato o custo normal da reconstrução”, explica.

A irresponsabilidade dos condôminos que contratam seguro com um preço excessivamente baixo e não dispõem de meios para suportar os custos de reconstrução afetará o patrimônio dos que convencionaram o seguro na forma da lei, e, como já vimos, é de responsabilidade única do síndico.

Assim, em regra, não existe nenhuma interferência na contratação de um seguro individual em relação ao seguro obrigatório por lei. Todavia, seria interessante ao síndico que ao fazer um seguro obrigatório ao seu condomínio, já solicitasse também os “pacotes” das companhias para àqueles que pretendam fazer um seguro individual por unidade condominial e um “pacote” relacionado às coberturas opcionais.

O recomendável é procurar um corretor idôneo e honesto para tanto, escolhendo companhias reconhecidas no mercado, que apesar de serem um pouco mais caras, pelo menos garantem o pagamento do sinistro. Cuidado para não ser enganado, adquirindo “gato por lebre”.

Fonte: Centro de Qualificação de Corretores de Seguros.

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13 set Com crescimento histórico, o roubo de cargas não para de subir

Apenas no primeiro trimestre desse ano, o roubo de cargas no estado foi quase 11% maior que no mesmo período do ano passado. Foram registrados 1.790 roubos de carga, contra 1.988 casos nos três primeiros anos de 2016.

A tendência de aumento no roubo de cargas se confirma. Em 2014, houve registro de 5.890 roubos no Rio, enquanto em 2015 foram 7.225 roubos no estado, um crescimento de 22,66% em um ano, segundo dados do Instituto de Segurança Pública (ISP).

“Todo mês eu venho aqui para o Rio de Janeiro. Foi a primeira vez que aconteceu isso comigo e a última também, porque aqui eu não volto mais não”, afirmou um motorista que trouxe um caminhão frigorífico do Sul do país no dia 18 de abril e foi vítima de um assalto na Avenida Brasil e passou duas horas e meia sob a mira de arma de criminosos no interior da comunidade da Pedreira.

A vítima, que não quis ser identificada, dirigia um caminhão frigorífico com 28 toneladas de filé de peito de frango que seriam entregues na Pavuna, uma das áreas consideradas mais críticas nos registros de roubo de cargas no Estado.
“Estava subindo a Avenida Brasil, sentido Campo Grande. Passando o Ceasa, os dois numa moto me abordaram, apontaram a arma e mandaram eu parar o caminhão. Aí, seguraram o trânsito, veio um outro carro, armado também, e mandou ‘desce, desce, desce’. Descarregaram a carga em uma rua, num lugar aberto, como pessoal tudo armado. Ontem era aniversário da minha filha, 16 anos, só pedi para não fazer nada comigo”, contou.

No dia 19 de abril, agentes da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas fizeram uma operação na comunidade da Pedreira e prenderam quatro suspeitos de participar do roubo ao caminhão.

Segundo um relatório do ISP, 12 vias no estado concentram a maior parte do roubo de cargas no Rio de Janeiro. De acordo com análise entre os meses de janeiro e dezembro de 2015, a Avenida Brasil concentra o maior número de casos de roubo de cargas, registrando 661 casos, o que corresponde a 9,1% de toda a carga roubada no Rio. Apesar de não ser uma via expressa, a Avenida Pastor Martin Luther King Jr, que corta bairros como a Pavuna, Engenho da Rainha, Inhaúma, Colégio, é a quarta da lista, com 188 casos.

 

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06 set 1 em cada 4 dentistas já foi vítima de roubo ou furto, diz pesquisa

Pouco mais de dois anos após dois dentistas serem queimados vivos durante assaltos aos seus consultórios, a violência contra esses profissionais continua sendo algo comum. Pesquisa inédita do Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (Crosp) mostra que um em cada quatro dentistas do Estado foi furtado ou roubado nos últimos cinco anos em seu ambiente de trabalho.

Levantamento feito pela entidade com cerca de mil profissionais de São Paulo mostra que o furto é o crime mais cometido. Do total de entrevistados, 19,2% já foram vítimas desse delito. Outros 8,7% foram roubados. A pesquisa revela que 13,1% sofreram assédio e 6,8%, agressão. “Essa pesquisa faz parte de uma tentativa do conselho de mapear os tipos de crimes mais comuns e os motivos que fazem os dentistas serem visados. A percepção é de que, para os criminosos, os dentistas são alvos mais vulneráveis porque trabalham em ambiente fechado, o que dificultaria um pedido de socorro”, diz Claudio Miyake, presidente do Crosp.

Em abril de 2013, a dentista Cinthya Magaly Moutinho, de 47 anos, foi morta em seu consultório, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, durante um assalto. Os ladrões atearam fogo na vítima. Um mês depois, a tragédia se repetiu no consultório de Alexandre Peçanha Gaddy, de 41 anos, em São José dos Campos, no interior.

Após as mortes, o Crosp colocou à disposição de seus associados um aplicativo que funciona como um botão do pânico – quando acionado, manda um alerta à rede de contatos do profissional. “Agora, levamos os resultados da pesquisa para conhecimento do delegado-geral da Polícia Civil. Mas, para que a polícia faça melhor o trabalho de investigação desses crimes, precisamos que eles sejam registrados. Muitos dentistas ainda não fazem o boletim de ocorrência”, diz Miyake.

A pesquisa mostra que só 31% das vítimas de furto procuraram a polícia. No caso dos roubos, o índice é de 78%. Após ter sido roubada e furtada três vezes, a dentista Cleide Cardoso, de 57 anos, passou a ser mais criteriosa ao escolher pacientes. “Meu consultório não tem placa, só atendo com horário marcado e não agendo pacientes sem indicação de conhecido”.

A Secretaria da Segurança informou que a polícia prendeu os assassinos de Cíntia e Gaddy e está à disposição do Crosp para dialogar sobre como aprimorar a segurança da classe.

Fonte: Estadão.

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