Author: Delinea Seguros

17 jun Uma única doação de sangue pode salvar até quatro vidas

De acordo com a OMS, são realizadas um total de 92 milhões de doações de sangue por ano em todo o mundo. No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, 1,9% dos brasileiros doa sangue regularmente. Embora, esteja dentro do parâmetro de 1% a 3% definido pela OMS, esse número ainda precisa melhorar.

 

Além disso, foi publicada no Diário Oficial da União, a Portaria 1.353, que estabelece o novo Regulamento Técnico de Procedimentos Hemoterápicos, com novos critérios para a doação de sangue no Brasil. A nova legislação estabelece diretrizes voltadas ao aumento da segurança para quem doa e recebe sangue no país e amplia a faixa etária para candidatos à doação. Com as medidas, a previsão do Ministério da Saúde é que aproximadamente 14 milhões de brasileiros sejam incentivados a serem doadores em potencial. A faixa etária atinge jovens entre 16 e 17 anos (mediante autorização dos pais ou responsáveis) e ampliação para idosos com até 68 anos – antes a faixa era de 18 a 65 anos.

A biomédica Cinthya Duran explica que em uma única doação é possível salvar até quatro vidas, uma vez que o material é separado em diferentes hemocomponentes: concentrado de hemácias (glóbulos vermelhos), concentrado de plaquetas, plasma e crioprecipitado que podem ser utilizados em diversas situações clínicas.”De qualquer modo, é necessária a conscientização de que a doação de sangue precisa ser feita não apenas em épocas de campanhas para o reabastecimento de baixo estoque, mas durante todo o ano. O sangue doado tem sempre utilidade e nunca sobra, pelo contrário, faz falta”, completa a especialista.

 

Não custa nada e vale muito

A falta do estoque de sangue em um hospital pode levar ao cancelamento de cirurgias e de procedimentos. Um exemplo é o paciente que faz quimioterapia, já que, caso não receba o suporte de transfusão, poderá não resistir ao tratamento. “Além disso, pode ser um enorme prejuízo ao paciente o adiamento de cirurgias cardíacas, de transplantes de rim, de fígado, de medula óssea, entre outros procedimentos que necessitam de sangue e de plaquetas”, diz a biomédica Cinthya Duran.

Uma pessoa adulta possui em média cinco litros de sangue e em uma doação são coletados no máximo 450 ml. Ou seja, é menos de 10% de todo seu sangue. Quem deseja doar sangue vai passar por uma avaliação prévia em ambulatório que tem o objetivo de detectar alguns impedimentos, como doenças, para a doação. Essa entrevista é particular e os dados são mantidos sob total sigilo.

De acordo com a coordenadora do hemocentro da Unifesp, em São Paulo, Rudneia Alves, é importante desmistificar a crença de que a doação de sangue é útil para saber suas condições de saúde, por conta dos exames que são feitos. “O doador deve estar com um espírito totalmente altruísta”, diz ela. “Se a pessoa possui qualquer suspeita de ter algum problema de saúde, não deve tentar resolver isso doando sangue, pois, apesar de cômoda, essa atitude pode representar um risco a quem vai receber a transfusão. Recomendamos que ela consulte um médico e faça os exames necessários”.

Fonte: Minha Vida.

 

 

 

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15 jun Saiba quais são os critérios para doar sangue

Abaixo estão listados os requisitos básicos e alguns dos principais impedimentos temporários e definitivos para doação de sangue. No entanto, esta lista não esgota os motivos de impedimentos para doação, de forma que outras informações prestadas por você durante a triagem clínica serão consideradas para definir se está apto para doar sangue nesse momento.

 

Requisitos básicos

  • Estar em boas condições de saúde;
  • Ter entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos (menores de 18 anos, clique para verdocumentos necessários e formulário de autorização);
  • Pesar no mínimo 50kg;
  • Estar descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas);
  • Estar alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação);
  • Apresentar documento original com foto recente, que permita a identificação do candidato, emitido por órgão oficial (Carteira de Identidade, Cartão de Identidade de Profissional Liberal, Carteira de Trabalho e Previdência Social).

 

Impedimentos temporários

  • Resfriado: aguardar 7 dias após desaparecimento dos sintomas;
  • Gravidez;
  • 90 dias após parto normal e 180 dias após cesariana;
  • Amamentação (se o parto ocorreu há menos de 12 meses);
  • Ingestão de bebida alcoólica nas 12 horas que antecedem a doação;
  • Tatuagem / maquiagem definitiva nos últimos 12 meses;
  • Situações nas quais há maior risco de adquirir doenças sexualmente transmissíveis: aguardar 12 meses;
  • Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia, Roraima, Maranhão, Mato Grosso, Pará e Tocantins são estados onde há alta prevalência de malária. Quem esteve nesses estados deve aguardar 12 meses;
  • Qualquer exame endoscópico (endoscopia digestiva alta, colonoscopia, rinoscopia etc.); se com biópsia, é necessária avaliação do resultado: por 6 meses a 01 ano;
  • Extração dentária (verificar uso de medicação) ou tratamento de canal (verificar medicação): por 7 dias;
  • Cirurgia odontológica com anestesia geral: por 4 semanas;
  • Acupuntura: se realizada com material descartável: 24 horas; se realizada com laser ou sementes: apto; se realizada com material sem condições de avaliação: aguardar 12 meses;
  • Vacina contra gripe: por 48 horas;
  • Herpes labial ou genital: apto após desaparecimento total das lesões;
  • Herpes Zoster: apto após 6 meses da cura (vírus Varicella Zoster);

 

Impedimentos definitivos

  • Hepatite após os 11 anos de idade;*
  • Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue: Hepatites B e C, AIDS (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas;
  • Uso de drogas ilícitas injetáveis;
  • Malária.

 

* Hepatite após o 11º aniversário: Recusa Definitiva; Hepatite B ou C após ou antes dos 10 anos: Recusa definitiva; Hepatite por Medicamento: apto após a cura e avaliado clinicamente; Hepatite viral (A): após os 11 anos de idade, se trouxer o exame do diagnóstico da doença, será avaliado pelo médico da triagem.

 

Confira outros impedimentos à doação no link “Quem não pode doar”.

 

Respeitar os intervalos para doação

  • Homens – 60 dias (máximo de 04 doações nos últimos 12 meses);
  • Mulheres – 90 dias (máximo de 03 doações nos últimos 12 meses).

Honestidade também salva vidas. Ao doar sangue, seja sincero na entrevista.

 

Fonte: Pró-sangue.

 

 

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14 jun Confira os pontos de coleta de sangue no Estado do Rio

Todos sabemos da importância de doar sangue.

Afinal, as bolsas coletadas são para repor o sangue de pessoas vítimas de acidentes ou que passam por algum tipo de tratamento médico, por exemplo.

A doação mantém os estoques dos hemocentros com a quantidade necessária para qualquer eventualidade.

Há alguns dias, publicamos um post com lugares para doação de sangue em São Paulo.
Agora, fizemos uma lista de locais onde doar sangue no Rio de Janeiro.
Você pode procurá-los e fazer uma doação. Que tal?

Rede de Sangue
No Estado, quem cuida da rede é o Hemorio. É esse departamento que define onde doar sangue no Rio de Janeiro, bem como direciona o material colhido.

Formam o Hemorio:

• Hemocentro Coordenador;
• 4 hemocentros regionais;
• 21 núcleos de hemoterapia;
• Unidade de coleta e transfusão;
• 60 agências transfusionais;
• 15 serviços de hematologia.

Existem locais onde doar sangue no Rio de Janeiro que você pode optar para fazer a doação total ou por aférese (apenas um componente específico).

Endereços de onde doar sangue no Rio de Janeiro
Existem 28 locais onde doar sangue no Rio de Janeiro.
Encontre o mais próximo de você.
Vai lá. É rápido. É seguro. E você ainda poderá ajudar a salvar vidas.

Angra dos Reis/RJ
• Hospital Geral da Japuíba Jorge Elias Miguel | Rua Japoranga, 1.700 — Japuíba, tel.: (24) 3377-5856

Barra Mansa/RJ
• Hemonucleo | Rua Pinto Ribeiro, 205 A — Centro, tel.: (24) 3322-8430

Cabo Frio/RJ
• Hemocentro da Região dos Lagos Dr. Sergio de Almeida e Silva | Rua Barão do Rio Branco, 88 — Passagem, tel.: (22) 2644-5076

Campos dos Goytacazes/RJ
• Hemocentro Regional | Rua Rocha Leão, 2 — Caju, tel.: (22) 2737-2500

Macaé/RJ
• Serviço Municipal de Hemoterapia | Rua Dr. Bueno, 40 — Centro, tel.: (22) 2796-1756

Resende/RJ
• Núcleo de Hemoterapia Municipal | Avenida Marcílio Dias, 800 — Jardim Jalisco, tel.: (24) 3381-4834/3381-2147/3354-8907

Rio de Janeiro/RJ
• Hemorio | Rua Frei Caneca, 8 — Centro, tel.: (21) 2505-0750/2505-6750
• Hospital Central da Polícia Militar | Rua Estácio de Sá, 20 — Estácio, tel.: (21) 2333-7632
• Hospital de Aeronáutica dos Afonsos | Avenida Marechal Fontenelle, 1.628 — Campo dos Afonsos, tel.: (21) 3289-6763
• Hospital do Câncer I | Praça da Cruz Vermelha, 23, 2º andar — Centro, tel.: (21) 3207-1058/3207-1580
• Hospital Federal Cardoso Fontes | Avenida Menezes Cortes, 3.245 — Jacarepaguá, tel.: (21) 2425-2255
• Hospital Federal de Bonsucesso | Avenida Londres, 616 — Bonsucesso, tel.: (21) 2561-3473
• Hospital Federal dos Servidores do Estado | Rua Sacadura Cabral, 178 — Centro, tel.: (21) 2291-3131
• Hospital Naval Marcílio Dias | Rua Cezar Zama, 185 — Lins de Vasconcelos, tel.: (21) 2599-5481/2599-5482
• Hospital Universitário Clementino Fraga Filho | Rua Professor Rodolpho Paulo Rocco, 255, 3º andar — Ilha do Governador, tel.: (21) 3938-2312
• Hospital Universitário Pedro Ernesto | Boulevard 28 de Setembro, 77 — Vila Isabel, tel.: (21) 2868-8000Instituto de Biologia do Exército | Rua Francisco Manoel, 102 — Benfica, tel.: (21) 3890-2135
•Instituto Nacional de Cardiologia | Rua das Laranjeiras, 374 — Laranjeiras, tel.: (21) 3037-2215/2285-3344
•Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia | Avenida Brasil, 500 — Caju, tel.: (21) 2134-4587

Niterói/RJ
• Hospital Universitário Antonio Pedro | Rua Marques do Paraná, 330 — Centro, tel.: (21) 2629-9063/2629-9063
Nova Friburgo/RJ
• Hemocentro Regional | Rua General Osório, 324 — Centro, tel.: (22) 2523-9000

Nova Iguaçu/RJ
• Hospital Geral | Av. Henrique Duque Estrada Mayer, 953 — Posse, tel.: (21) 3779-9900

Rio Bonito/RJ
• Centro Municipal de Hemoterapia Dr. Edson José da Silva | Rua Marques do Paraná, 330 — Mangueirinha, tel.: (21) 2629-9063/2629-9063

São Gonçalo/RJ
• Complexo Luiz Palmier | Praça Estephânia de Carvalho, s/nº — Centro, tel.: (21) 2604-6047

Teresópolis/RJ
•Hemonucleo Municipal | Rua Francisco Sá, 299 — Várzea, tel.: (21) 3641-5872

Três Rios/RJ
•Núcleo de Hemoterapia Thaísa Firmino Noel | Rua da Maçonaria, 320 — Centro, tel.: (24) 2251-1238

Vassouras/RJ
•Hemocentro Regional | Rua Vicente Celestino, 201 — Madruga, tel.: (24) 2471-8141

Volta Redonda/RJ
•Hospital São João Batista | Rua Nossa Senhora das Graças, 235 — São Geraldo, tel.: (24) 3339-4242
Em coletas externas, para saber onde doar sangue no Rio de Janeiro, site.

Fonte: LBV.

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26 maio Caminhe com segurança

No trânsito da cidade as pessoas cumprem diversos papéis como cidadãos. Quando estão dentro de um veículo – seja um carro, ônibus, moto ou bicicleta – são motoristas ou passageiros e devem comportar-se com segurança, dirigindo com atenção, usando capacete ou cinto de segurança nos bancos da frente e traseiros. Quando estão caminhando, são pedestres e também devem ser responsáveis e cuidadosos no trânsito.

O pedestre deve cuidar da sua segurança e andar com muita atenção, pois não possui acessórios ou equipamentos de proteção contra as situações de risco que enfrenta no dia a dia do trânsito. Por isso é muito importante seguir algumas regras de comportamento, como respeitar as placas, faixas e sinalizações, para prevenir acidentes.
Ver e ser visto

Esta é a principal regra para os pedestres. Estar atento ao movimento dos veículos e certificar-se de que também foi visto pelos motoristas. É preciso fazer contato visual com o condutor para certificar-se que ele identificou a sua presença.
Caminhando
– Ande sempre pela calçada e afastado da rua;

– Em estradas ou vias sem calçada, caminhe mais à esquerda possível, no sentido oposto ao dos carros para poder ver e ser visto;

– Sempre que estiver carregando sacolas, procure deixá-las para o lado oposto ao da rua;

– Quando acompanhado de mais pessoas, ande em fila única;

– Evite caminhar ouvindo música no fone de ouvido. Além de diminuir a atenção, o pedestre deixa de ouvir os ruídos que podem indicar a aproximação de um veículo;

– Não saia correndo pelas ruas, nem mesmo nas calçadas. O pedestre deve estar sempre atento para poder parar a qualquer momento.

Cruzamento ideal

O Jornal Folha de S. Paulo publicou no dia 18 de setembro de 2012 uma ilustração de como seria o cruzamento ideal:

 

Fonte: Folha de SP, 18/09/12

 

Atravessando ruas

– Não ultrapasse correndo;

– Durante a travessia, nunca volte para buscar objetos caídos no chão;

– Atravesse a rua sempre pela faixa de travessia;

– Ao atravessar na faixa, caminhe pelo lado direito. Se todos andarem ordenados, o fluxo melhora;

– Atravesse sempre em linha reta: é o caminho mais rápido até o outro lado da rua;

– Olhe para os dois lados, 2, 3 ou mais vezes, até ter certeza de que nenhum veículo se aproxima e deixe claro a intenção de atravessar;

– Obedeça a sinalização. Nos cruzamentos em que existem semáforos para pedestres, só atravesse a rua quando estes estiverem abertos;

– Em vias de grande movimento ou de alta velocidade, utilize as passarelas, sempre que disponível;

– Ao passar pelas Lombadas Eletrônicas, os veículos reduzem a velocidade, por isso sempre atravesse a rua próximo ao equipamento ou na faixa de segurança dele;

– Ao desembarcar de um veículo saia pelo lado da calçada e aguarde que ele se afaste para iniciar a travessia. Nunca atravesse a rua por trás de ônibus, carros, árvores ou outros obstáculos que impeçam que os motoristas os vejam.

 

De olho na sinalização e nos veículos

Assim como as placas de sinalização e os semáforos orientam os motoristas, os pedestres também podem se orientar através deles. Por exemplo, o pedestre deve respeitar as vias exclusivas a ciclistas e os semáforos.

Para atravessar, a melhor opção sempre é seguir até o semáforo para pedestres e aguardar a sua vez de passar, caminhado pela faixa de segurança. Mesmo quando o sinal estiver verde para o pedestre, espere os veículos pararem e confira se o motorista percebeu a sua presença. Só então atravesse a rua.

No trajeto diário até a padaria, a escola ou o trabalho procure fazer o caminho mais seguro, com menor fluxo de veículos, calçadas e cruzamentos sinalizados. Quanto menor o número de travessias, melhor. Lembre-se que nem sempre o caminho mais curto é o mais seguro.
Mortes no trânsito

Em 2010, 41 mil pessoas morreram em acidentes com veículos no Brasil. Os pedestres representaram 29,1% dessas mortes:

Fonte: Mapa da Violência 2012, Instituto Sangari

 

Fonte: Trânsito Ideal.

 

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23 maio Saiba mais sobre Direção Defensiva, prevenir é melhor do que remediar

Estar apto para dirigir não é nenhum bicho de sete cabeças, mas guiar com atenção e os cuidados necessários para manter a própria segurança, dos ocupantes do veículo e pedestres são outros quinhentos. A direção defensiva é um método que permite ao condutor se antecipar a situações de risco, evita-las ou pelo menos manter distância delas. E para te auxiliar nessa postura, criamos uma lista de dicas preciosas para manter a segurança de todos. Confira:

O carro: Todo veículo possui recursos fundamentais para evitar situações de risco ou minimizar as consequências de um possível acidente. Porém, para que tudo funcione da forma adequada no momento em que for necessário, é preciso estar com a manutenção em dia.

Postura do condutor: O acento deve estar posicionado em um ângulo de aproximadamente 90 graus para que o corpo do motorista fique totalmente apoiado enquanto os braços e pernas devem ficar ligeiramente dobrados.

Cinto de segurança: O acessório deve ser usado por todos os ocupantes do veículo, inclusive os que estiverem na parte traseira do veículo.

Ao volante: Para manter a segurança é preciso evitar freadas ou manobras bruscas e sempre sinalizar seus movimentos como mudança de faixa, parada ou entrada em algum local.

Visibilidade: Muitas pessoas ignoram os retrovisores na hora de dirigir. Se tem três é porque precisam ser usados! Nada de olhar apenas para um retrovisor e achar que está tudo certo.

Condicionamento: O corpo precisa criar mecanismos de respostas automáticas para momentos de risco. Há situações em que é preciso pensar e agir rapidamente, porém da forma adequada. Um movimento errado pode causar um transtorno enorme ou até mesmo um acidente grave. Por exemplo, às vezes é melhor desviar de um obstáculo do que frear diante dele.

Velocidade: Um veículo a 100km/h percorre 30 metros por segundo. Você considera esse tempo suficiente para antever um problema, identifica-lo e reagir adequadamente? Se você não está seguro da resposta o correto é reduzir a velocidade. Vale lembrar que, respeitar a velocidade da via é fundamental para sua segurança, além disso está sujeito a punição por multa e pontos na carteira de habilitação.

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18 maio Campanha de conscientização mostra diariamente vídeos com depoimentos baseados em fatos reais

O Departamento de Trânsito do Paraná (DETRAN) lançou uma bela campanha de conscientização com objetivo de chamar atenção para a violência no trânsito, buscando, com isso, reduzir a número de vítimas. A campanha faz parte das ações para o  Movimento Maio Amarelo e contempla 31 vídeos diários, que apresentam breves mensagens sobre atitudes que podem fazer a diferença com depoimentos baseados em histórias reais.

De acordo com levantamento divulgado pela Prefeitura de Curitiba em abril deste ano, o número de mortes no trânsito em Curitiba diminuiu 17,5% em 2015. Os dados foram comparados com o ano anterior. Ao todo, foram registrados 184 mortes em 2015 e 226 em 2014.

A análise dos dados apontou que as principais vítimas dos acidentes são pedestres, homens e jovens entre 20 a 29 anos. Os dados mostram ainda que o risco de um homem morrer no trânsito em Curitiba é cinco vezes maior que o risco observado entre as mulheres. Em 2015, 81% das vítimas no trânsito da cidade eram homens.

Clicando aqui, você acompanhar o calendário com a programação diária dos vídeos , que nos convidam à reflexão com direito a doses de emoção.

 

Fonte: Viver Seguro no Trânsito.

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17 maio Descubra como dirigir com segurança na chuva

Para ter segurança no trânsito é preciso respeitar leis e sinalizações, manter a manutenção em dia e ter muita atenção. Em época de chuva os cuidados precisam ser dobrados, isso porque qualquer pequena falha mecânica ou humana pode ser a causa de um acidente grave. Não sabe quais são os cuidados necessários para dirigir na chuva? Nós fizemos duas listas para te ajudar, cuidados com o carro e na direção em dias chuvosos. Confira:

Cuidados com o carro para dirigir na chuva:

  1. As paletas dos limpadores são muito importantes, cheque-os com frequência;
  2. A parte elétrica e mecânica é fundamental sempre, mais ainda em dias chuvosos;
  3. Os pneus fazem toda a diferença em dias de chuva, por esse motivo é preciso ficar muito atento ao desgaste deles que podem comprometer a dirigibilidade e segurança;
  4. A manutenção preventiva é fundamental, freios, fluídos e lâmpadas precisam estar em perfeito estado;
  5. Além disso, fique atento aos cuidados com o desembaçador. Se deixar para a última hora vai passar sufoco!

Cuidados na direção durante a chuva

  1. Com a pista molhada o tempo de frenagem aumenta, por esse motivo é necessário manter uma distância segura em relação ao veículo da frente.
  2. Além disso, frear bruscamente também pode travar as rodas e causar a derrapagem do veículo por falta de aderência;
  3. Ruas alagadas escondem riscos que você não pode prever, um buraco ou um galho de árvore no caminho podem fazer com que seu atole carro pare de vez;
  4. Tenha muita atenção em travessias de pedestres, eles correm para fugir da chuva que, por sua vez atrapalha sua visibilidade;
  5. E por fim, se a chuva estiver muito forte e sua visibilidade for muito baixa procure um acostamento e espere que a chuva diminua.
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11 maio Com endurecimento da Lei Seca, cai em 16% índice de brasileiros que admitem beber e dirigir

Após o endurecimento da Lei Seca, em 2012, o percentual de adultos que admitem beber e dirigir nas capitais do país teve queda de 16%, segundo dados do Vigitel 2014. No último ano, 5,9% dos brasileiros dizem ainda manter o hábito de conduzir veículos motorizados após o consumo de qualquer quantidade de álcool – o que indica uma queda em relação a 2012, quando 7% dos entrevistados referiram cometer a infração. Os homens (10,7%) assumem mais os riscos da dupla álcool e direção do que as mulheres (1,7%). Vitória (ES), Rio de Janeiro (RJ) e Recife (PE) se destacam como as capitais com o menor percentual de entrevistados que referiu dirigir depois de beber (3%), enquanto Florianópolis (SC) e Palmas tiveram a maior proporção (14%) (11%), respectivamente.

Outro indicador importante que já demonstra um possível resultado da aplicação da Lei é a redução, pela primeira vez em dez anos, no número de mortos no trânsito no país. Entre 2012 e 2013, o número de óbitos por vítimas de acidentes de trânsito passou de 44.812 para 42.266, redução de 5,7%. Com isso, a taxa de mortalidade também teve queda de 6,5% em um ano, passando de 22,5 mortos por 100 mil habitantes em 2012 para 21, em 2013.

“É possível observar que a direção veicular após consumo de qualquer quantidade de bebida alcoólica apresentou queda depois da implantação de dispositivos legais e da adoção de uma fiscalização mais rigorosa. No entanto, os jovens do sexo masculino ainda são o grupo mais crítico, principalmente na faixa etária entre 25 e 34 anos”, afirma a diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Deborah Malta. Segundo o Vigitel, o percentual de brasileiros que admite beber e dirigir nesse grupo é de 9,8%, bem acima da média nacional.

Atualmente, o Brasil é um dos 25 países do mundo que estabeleceram a tolerância zero para o consumo de bebida alcóolica por motoristas e um dos 130 que usam o teste do bafômetro como forma de garantia do cumprimento da lei, de acordo com o relatório global da Organização Mundial de Saúde sobre álcool e saúde (Global Status Report on Alcohol and Health 2014).

Desde 2008, na avaliação da OMS, os países têm tido progresso na implantação de leis que estabelecem baixa tolerância para álcool. Nos últimos sete anos, outros 89 países adotaram um limite abaixo de 0,05 gramas por decilitro de álcool presente no sangue dos motoristas – o que significa proteção para 4,5 bilhões de pessoas – cerca de 66% da população mundial.

Segundo a Organização, a aplicação de leis proibitivas se mostra mais eficaz quando são combinadas com medidas de fiscalização realizadas em locais e horários mais prováveis de ocorrer a mistura álcool/direção. Para a entidade, a percepção dos motoristas de que podem ser autuados é a chave para o sucesso da ação.

 

ROAD SAFETY- Em novembro, o Brasil sedia a“2ª Conferência Global de Alto Nível sobre Segurança no Trânsito – Tempo de Resultados” – evento que deve reunir 1,5 mil participantes de cerca de 150 países-membros da Organização das Nações Unidas (ONU), em Brasília (DF). O encontro terá entre os objetivos avaliar o andamento das iniciativas para redução das mortes e lesões ocorridas no trânsito em todo o mundo, estabelecidas pela Década de Ação para a Segurança no Trânsito, que vai de 2011 a 2020.

A meta assumida pelos países é salvar cinco milhões de vidas no planeta até 2020 por meio da adoção, pelos países signatários do pacto, de políticas, programas, ações e legislações que aumentem a segurança nas vias especialmente para pedestres, ciclistas e motociclistas – que correspondem a mais da metade das estatísticas sobre mortes no trânsito, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). O objetivo do Plano Global é que, ao final da Década de Ação, aumente em 50% o número de países com legislações abrangentes acerca do tema. 

 

MORTES NO TRÂNSITO – No Brasil, em 2013, 42.291 pessoas perderam a vida em acidentes de trânsito. De acordo com os dados mais recentes da Polícia Rodoviária Federal, em 2014, 508 morreram nas rodovias brasileiras em razão de acidentes nos quais houve envolvimento de motoristas alcoolizados. Em 2015, até abril, as mortes contabilizadas pela PRF com esse tipo de ocorrência já chegam a 146. Outras 1.901 pessoas ficaram feridas gravemente em função da mistura álcool/direção em 2014; em 2015, até abril, já são registrados 552 feridos. Os acidentes ocorridos por influência do álcool registrados vêm caindo. Em 2014 foram 7.391, contra os 7.526 de 2013 e 7.594 em 2012. Em 2015, até abril, são 2.220 acidentes nas estradas ocasionados por uso de bebida alcóolica.

De acordo com as estimativas da OMS, a cada ano 1,2 milhão de pessoas são mortas em todo o mundo e entre 30 e 50 milhões ficam feridas. Os óbitos ocorrem principalmente entre crianças e jovens na faixa etária de cinco a 29 anos, sendo que os jovens do sexo masculino são as principais vítimas. Os custos globais econômicos calculados são de US$ 1,8 trilhão anuais.

 

LEI SECA – A lei 11.705 de 19 de junho de 2008, conhecida popularmente como Lei Seca, alterou o Código Brasileiro de Trânsito, passando a proibir a condução de veículo automotor, na via pública, estando o condutor com concentração de álcool por litro de sangue igual ou superior a seis decigramas, ou sob a influência de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência. Antes, não havia previsão em lei do teor alcoólico necessário para a caracterização do crime, bastando que o motorista estivesse sob a influência de álcool.

Em dezembro de 2012 foi sancionada a lei 12.760, aprovada pelo Congresso Nacional, com nova alteração no Código Brasileiro de Trânsito, que estabeleceu tolerância zero ao álcool e reforçou os instrumentos de fiscalização do cumprimento da Lei Seca: provas testemunhais, vídeos e fotografias passaram a ser aceitos como provas de que um motorista dirige sob efeito de álcool. A lei também aumentou o valor da multa para quem for flagrado embriagado ao volante, de R$ 957,70 para R$ 1.915,40. Se reincidir em menos de um ano, a multa dobra (R$ 3.830,80) e o motorista tem a carteira e os documentos do carro apreendidos.

Fonte: Portal da Saúde em 2015.

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04 maio Celular no trânsito causa 1,3 milhão de acidentes por ano

Estica o braço, pega o celular, dá uma olhadinha, digita a senha. Olha para frente, volta para o celular, solta um pouquinho o volante, começa a escrever. Olha para frente de novo e não deu tempo de frear.

Foi assim com o Paulo, universitário que bateu o carro no poste enquanto mexia no celular. “Acaba saindo de um retorno assim, mexendo no celular, vendo mensagem eletrônica. E, então, eu perdi a atenção e acabei batendo num poste. Eu fiz besteira, eu estava vendo texto enquanto dirigia”.

O estudante não é o único. De acordo com o seguro DPVAT, pago em caso de morte ou invalidez, são registrados cerca de 1,3 milhão de acidentes por ano relacionados ao uso do celular. Os dados também mostram que 80% dos motoristas admitem que utilizam o aparelho ou outras tecnologias que geram distração enquanto dirigem.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal, do início do ano até agora, foram aplicadas mais de 10.500 multas em todo o país pelo uso de celular ao volante.

Dados de uma pesquisa realizada pelo Observatório Nacional de Segurança Viária apontam que 98% dos acidentes de trânsito são causados por erro ou negligência humana. Em primeiro lugar no ranking está a prática de fazer ligações ou mandar mensagens enquanto dirige. Nas ruas, a população reconhece que a infração é muito comum.

Quem digita mensagem de texto ao volante tem 23 vezes mais chances de sofrer um acidente. Uma ligação aumenta o risco em seis vezes, de acordo com um estudo do Departamento de Transportes dos Estados Unidos.

A multa para quem for pego falando ao celular enquanto dirige é de R$ 85, além de quatro pontos na Carteira Nacional de Habilitação.

O presidente da ONG Trânsito Amigo, Fernando Diniz, afirma que cabe ao cidadão reivindicar mudanças na lei para diminuir o índice de acidentes. “O cidadão brasileiro tem que definir qual tipo de trânsito que ele acha que pode conviver. Se é esse que está aí, matando de forma indiscriminada, ou aquele que ele tem que pedir, reivindicar mudanças seja em código brasileiro, seja no código penal para que a gente possa imediatamente impedir ou diminuir esse número de mortes e inocentes e de que nossos filhos não morram presos às ferragens de um carro”.

Usar fone de ouvido ou dispositivos de alto falante no carro também são prejudiciais, porque comprometem a atenção do motorista.

Os cuidados com o uso do celular devem ser observados também pelos pedestres. A distração pode aumentar o risco de atropelamentos.

Fonte: Portal do Trânsito.

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02 maio Você já ouviu falar da Cidade Portinho?

Ainda não? Então imagine o lugar dos sonhos daquela garotada que adora brincar de dirigir. Imaginou? A Cidade Portinho é assim. Lá os motoristas mirins podem trafegar com bicicletas por um circuito que simula as ruas e avenidas de uma cidade de verdade, com cruzamentos, semáforos e, é claro, faixa de pedestres.

O projeto foi criado em 1998 para ensinar, desde cedo, de uma forma lúdica, os nossos futuros motoristas a respeitarem as regras de trânsito. Ah, é importante dizer que a Cidade Portinho foi desenvolvida com o apoio de instrutores de trânsito especializados, além de empresas de assessoria pedagógica.

E o mais bacana é que, além de educar crianças, as “brincadeiras” também educam os pais – já que elas os policiam ao volante, chamando sua atenção para as regrinhas que observaram durante as aulas na Cidade Portinho.

Em mais de 10 anos, a Cidade – que tem uma estrutura itinerante – já atendeu a mais de 300 mil crianças em 87 cidades diferentes. Quer saber quando a Cidade Portinho estará em sua cidade e como fazer para participar? Então basta acessar o site.

 

Fonte: Atitudes Positivas.

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